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“Se também funcionar no ser humano, a vacina poderá permitir neutralizar os subprodutos psicoactivos da heroína logo no sangue, antes de eles penetrarem no cérebro”.
Blog Evoluciencia revela que equipas de cientistas do Instituto de Investigação Scripps (EUA) anunciaram Terça-feira, 7 de Maio de 2013 resultados promissores de um teste pré-clínico, em ratos de laboratório dependentes da heroína, de uma vacina contra esta droga. Segundo o blog este estudo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Já existem vacinas experimentais contra a cocaína, a nicotina ou a meta-anfetamina, explica aquele instituto em comunicado. E como as moléculas das drogas psicoactivas costumam ser demasiado pequenas para estimular, pela sua simples presença, a produção de anticorpos pelo organismo, essas vacinas são compostas por fragmentos-chave da droga em causa acoplados a proteínas, que são moléculas muito maiores e mais susceptíveis de provocar uma resposta imunitária.
No caso da heroína, porém, acrescia-se uma dificuldade: o facto de esta droga se desintegrar rapidamente no sangue, dando origem a um outro composto – chamado 6-acetilmorfina – que penetra no cérebro e é responsável por grande parte do efeito da heroína.
Agora, Joel Schlosburg e colegas parecem ter conseguido ultrapassar esse obstáculo ao desenvolverem, nos últimos três anos, uma vacina "dinâmica" que estimula a produção de anticorpos dirigidos não apenas contra a heroína, mas também contra a 6-acetilmorfina e a morfina.“A vacina consegue seguir o rasto à droga à medida que ela é metabolizada, mantendo os subprodutos activos fora do cérebro”, diz Kim Janda, um dos co-autores do trabalho, citado pelo mesmo comunicado.
Mas os cientistas precisavam de testar efectivamente a eficácia da vacina. Por isso, administraram-na a ratos viciados na droga. "Demos a vacina a ratos que já tinha sido expostos à heroína, o que representa uma situação de evidente relevância para a clínica humana", comenta Schlosburg. E mostraram assim que, mesmo os animais já eram profundamente dependentes da droga – ao ponto de a auto-administrarem de forma compulsiva e em doses cada vez maiores, a vacina fazia com que, quando esses animais eram desmamados e a seguir novamente expostos à heroína, já não tornavam a desenvolver esses comportamentos.
“Os ratos heroinómanos privados da droga costumam retomar um comportamento compulsivo se voltarem a ter acesso a ela”, diz George Koob, um outro co-autor, “mas a nossa vacina impede que isso aconteça”. E em grande parte, a vacina experimental também bloqueia, afirmam os autores, as propriedades analgésicas da heroína e os seus efeitos sobre os circuitos de recompensa cerebrais. Mas como, por outro lado, ela não bloqueia os efeitos da metadona nem de outras substâncias utilizadas no tratamento da toxicodependência, “será em princípio possível administrá-la em simultâneo com as terapias convencionais”, salienta pelo seu lado Schlosburg. Os cientistas pensam portanto que, se a vacina demonstrar eficácia em futuros ensaios clínicos no ser humano, poderá vir um dia a fazer parte da panóplia de tratamentos utilizados contra a dependência da heroína, que se estima afecta mais de 10 milhões de pessoas no mundo. Segundo o blog Evoluciencia esta noticia foi publicado no jornal Publico.
Noticia lançada no dia 11 de Maio de 2013 no blog evoluciencia confirma que Cientistas da Bradford University School of Sciences, em Inglaterra, afirmam ter descoberto um tratamento que põe fim aos cabelos brancos.
Blog revela que segundo a equipa, os cabelos grisalhos aparecem por acumulação de peróxido de hidrogénio no folículo capilar, o que causa o branqueamento de dentro para fora dos fios de cabelo.
Para contrariar esta sequência os pesquisadores desenvolveram um método para atingir esta acumulação de hidrogénio: trata-se de um composto de raios ultravioleta B activado com luz solar. Este tratamento pode ainda ajudar no vitiligo, doença que causa despigmentação da pele.
“Não dormir as horas suficientes pode ter um impacto muito negativo na saúde e agora começa a perceber-se porquê. Sabe-se que quem tem por hábito não dormir um número suficiente de horas por dia aumenta os seus riscos de obesidade, doenças cardiovasculares e disfunções cognitivas”.
Artigo Publicado no jornal Pulico afirma que os mecanismos subjacentes a esta relação sono/doença têm permanecido misteriosos. Um estudo com base em amostras de sangue humano, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, sugere fortemente que, no ser humano, a falta crónica de sono começa por perturbar a actividade dos genes.
Em cada tecido do organismo, os genes apresentam padrões de actividade, ou "expressão" diferentes e específicos do tecido em causa. Isso permite, a partir da uma mesma molécula de ADN, gerar a grande diversidade das células, das hepáticas às nervosas passando pelas sanguíneas.
E a expressão de cada gene reflecte-se na quantidade dos vários tipos de moléculas de ARN (parecidas com o ADN) que são transcritas pela célula de forma a fabricar as proteínas de que ela precisa.
Ainda a mesma fonte revela que experiências no ratinho já mostraram que tanto a falta de sono como o seu desfasamento no tempo alteram esse padrão de ARN, chamado "transcritoma", no fígado e no cérebro desses animais. E agora, para determinar o impacto da falta de sono no ser humano, Derk-Jan Djik e colegas, da Universidade de Surrey, no Reino Unido, analisaram o transcritoma do sangue de uma série de voluntários em função do número de horas que dormiam.
"Tanto quanto sabemos, somos os primeiros a ter investigado, no ser humano, os efeitos de um nível ecologicamente relevante de falta de sono sobre o transcritoma", disse Djik ao PÚBLICO. Os cientistas estudaram o transcritoma do sangue porque a sua recolha não é invasiva e porque fornece, argumentam, uma visão global do que está a acontecer.
Durante uma semana, 26 adultos dormiram menos de seis horas e durante uma outra semana dormiram quase nove horas. No fim de cada semana de "tratamento", tiveram de ficar acordados durante 40 horas a fio, numa situação de privação total do sono e foi durante esse período que foram efectuadas as colheitas de sangue, ao ritmo de uma de três em três horas. Diga-se ainda que as duas partes da experiência decorreram com um intervalo de dez dias.
A análise do ARN do sangue revelou claramente os efeitos da falta de sono sobre a actividade de... 711 genes! Por outro lado, a privação de sono levou a uma nítida queda de 1855 para 1481 do número de genes que possuíam naturalmente ritmos de actividade circadianos (isto é, que ao longo de cerca de 24 horas, em sintonia com a alternância do dia e da noite, viam a sua actividade passar por um mínimo e um máximo). E mesmo nos genes cuja actividade continuou diariamente a oscilar, a amplitude das oscilações foi mais pequena. Além disso: a privação total de sono alterou só por si a expressão de uma série de genes, mas o número dos genes alterados durante esse período foi sete vezes maior após uma semana de privação crónica do que depois de uma semana de sono normal: 856 contra 122.
Entre os genes afectados há genes implicados nos processos imunitários, inflamatórios, no metabolismo celular e na resposta das células ao stress oxidativo.
Se uma semana de sono curto surte estes efeitos, não é difícil imaginar as consequências para a saúde de uma vida com horas de sono a menos, noitadas, insónias, decorrentes da actividade profissional e social típica das sociedades modernas. Segundo os dados dos Centros de Prevenção e Controlo de Doenças norte-americanos, 30% da população adulta dos EUA (mais de 40 milhões de pessoas) dorme seis horas ou menos por dia. E em Portugal, a proporção poderá ser superior a 50%.
Agora, os cientistas querem saber "se as alterações [do transcritoma] variam com a idade e relacioná-las com as perturbações fisiológicas e hormonais da obesidade e das doenças cardiovasculares", diz Djik.
Fonte: Público
Através do jornal Publico a Evoluciencia publicou de que é Desconhecido até agora entre os seres humanos, o novo vírus é instável e continua a evoluir, revela análise dos dados genéticos disponíveis.
O mesmo blog revela ainda, que novo vírus da gripe das aves que já matou 14 pessoas na China ainda continua a evoluir, o que dificulta o trabalho dos cientistas na previsão de quão perigoso irá tornar-se. Os peritos em gripe dizem que provavelmente a estirpe H7N9 ainda está a trocar genes com outras estirpes, seleccionando aqueles que poderão torná-lo mais apto. Se for bem-sucedido, o mundo poderá ter de enfrentar a ameaça de uma mortífera pandemia da gripe. Também pode dar-se o caso, no entanto, de falhar e desaparecer simplesmente. [i]Ou seja, o vírus contínua instável e essa instabilidade levantam questões sobre se o H7N9 irá tornar-se resistente a fármacos antivirais como o Tamiflu, uma possibilidade já sugerida pela análise dos dados genéticos disponíveis até agora.
“Mesmo só com as sequências disponíveis de três genes, há algumas provas de que um deles não tem muito a ver com os outros dois. Por isso, pensamos que o vírus ainda anda à procura de uma constelação genética com a qual fique contente”, diz a virologista Wendy Barclay, do Imperial College de Londres. “Talvez haja outros vírus por aí com que esteja a trocar genes até ter uma constelação estável.”
Para poder dizer com certeza que esta nova estirpe, nunca vista nos humanos até Março, pode evoluir e causar uma pandemia, os cientistas precisam de saber mais.
Tripla mistura para já, as sequências de amostras recolhidas em três vítimas do H7N9, que foram disponibilizadas no site Global Initiative on Sharing All Influenza Data (GISAID), mostram que a estirpe é de um vírus de “combinação tripla”, com uma mistura de genes de três outras estirpes de vírus da gripe encontradas em aves na Ásia.
O mesmo blog revela que numa edição da revista norte-americana New England Journal of Medicine, da semana passada, equipa de Rongbao Gao, do Instituto Nacional para o Controlo e Prevenção das Doenças Virais da China, analisou em detalhe a origem do vírus e concluiu que, até agora, parece que a combinação de genes do H7N9 ocorreu quando ele se encontrava nas aves ou em qualquer outro mamífero, mas não nos humanos, um sinal que, de alguma forma, é tranquilizador.
Wendy Barclay diz que é possível esta combinação de genes continuar e pode significar que demorará algum tempo até o vírus encontrar uma forma em que se consiga disseminar rápida e eficazmente nas populações de aves. Por agora, as análises genéticas mostram que o vírus adquiriu algumas mutações que tornam mais provável a sua disseminação entre mamíferos e capaz de iniciar uma pandemia humana.
Um estudo no jornal online Eurosurveillance, levado a cabo pelos especialistas Yoshihiro Kawaoka, da Universidade do Wisconsin, nos Estados Unidos, e Masato Tashiro, do Instituto Nacional das Doenças Infecciosas em Tóquio, Japão, concluiu que as sequências do H7N9 “têm várias características típicas dos vírus da gripe dos mamíferos, que são susceptíveis de contribuir para a sua capacidade de infectar os humanos”. Estas características “suscitam preocupações em relação ao seu potencial pandémico”, escreveram os cientistas.
Este receio foi admitido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), neste sábado dia 18 de Maio de 2013 referindo que “são preocupantes mudanças genéticas observadas em vírus H7N9, sugerindo uma adaptação aos mamíferos”. E alertou: “Podem ocorrer mais adaptações.” Embora os peritos estejam relativamente tranquilos pelo facto de até agora não haver provas de que o H7N9 se transmita de pessoa para pessoa – o que aumentaria drasticamente o seu potencial pandémico, o desconhecimento de como 60 e tal pessoas ficaram infectadas por esta estirpe também os deixa pouco tranquilos.
“Sabemos que os vírus H7 podem passar para os humanos. Para mim, a coisa mais importante a descobrir agora é de que espécie o H7N9 está a passar”, diz An Osterhaus, chefe de virologia do Centro Médico Erasmus da Holanda.
An Osterhaus considera que uma vigilância apertada das aves selvagens, como patos e codornizes, e de aves de capoeira, como frangos, bem como de mamíferos bem conhecidos por hospedarem vírus da gripe como os porcos, deverão permitir encontrar respostas.
Recentes vírus pandémicos, incluindo o vírus da “gripe suína” H1N1, de 2009-2010, têm uma mistura de vírus da gripe de mamíferos e das aves. Os peritos dizem que estes híbridos têm mais probabilidade de ser suaves, porque a gripe dos mamíferos tende a tornar os humanos menos doentes do que a gripe aviária. Geralmente, as estirpes puras da gripe das aves, como a nova H7N9 e a H5N1, que matou 371 pessoas entre as 622 que infectadas desde 2003 – são mais letais para as pessoas. A pior pandemia conhecida, a gripe espanhola de 1918, que matou mais de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, foi causada por um vírus da gripe das aves que adquiriu mutações que permitiram a sua disseminação eficiente entre os humanos.
David Heymann, perito em gripe e director do Centro sobre Segurança da Saúde da Chatham House, uma organização não-governamental com sede em Londres, com a missão de promover a compreensão de temas internacionais, considera importante colocar a descoberta do H7N9 nos humanos no contexto das capacidades científicas actuais. Nos anos seguintes ao surto da síndrome respiratória aguda grave (SARS, na sigla inglesa), na China em 2003, diz ainda David Heymann, tem sido dada mais atenção à detecção e à notificação de infecções respiratórias parecidas com as da gripe na Ásia e por todo o mundo. A SARS matou uma em cada dez pessoas, entre as 8000 infectadas em todo o mundo.
Quanto mais os cientistas procuram, acrescenta este especialista, mais provável é encontrarem vírus que são potencialmente ameaçadores. Mas também pode ser como ocorrências que, no passado, surgiram tão depressa como desapareceram sem terem sido sequer apanhadas pelo radar da vigilância da gripe. Tendo dito isso, David Heymann considera que esta não é altura para se ficar descansado. “Os vírus da gripe são sempre muito instáveis. Qualquer mutação é aleatória, por isso ninguém consegue prever quando irá acontecer. É preciso estar sempre atento.”
O Curso de Jornalismo da Universidade Santiago (US) pode-se orgulhar de ter, hoje grupos de alunos com sucesso na criação de revistas on-line (Blogs). Foi precisamente esse tecido de sucesso, que tem sabido agarrar as oportunidades que o curso tem para oferecer que motivou-nos para a criação da Revista on-line Papo Sério.
No Papo Sério, vais encontrar notícias nacionais e internacionais do dia-a-dia, com destaque para o interior da ilha de Santiago e da comunidade académica.
Esperamos que não só a comunidade académica tire proveito deste blog, que fala sério e preocupa com a verdade. Aqui vais ficar informado do que aconteceu, do que acontece e do que vai acontecer.
Contudo, revista Papo Sério além de ser informativa, é também cheia de criatividade, como vês o nosso objectivo é levar a nossa revista para todos os que querem estar perto da informação.
No Papo Sério vais encontrar todos os géneros jornalísticos, mas sendo a crónica e artigos opinativos responsabilidade do seu autor, assumiremos todas as responsabilidades, porque aqui o papo é mesmo sério.
O Papo Sério, não vai ficar por aqui não! Aguarde e em breve terão mudanças.
Os redatores,
Sandra Lopes
Feliciano Monteiro
Reenaugurado a 24 de Março de 2013, depois de mais de cinco anos fechado, o Centro Comunitário de Ribeira da Barca (RB) passa-se ser Espaço Jovem de Ribeira da Barca.
O Espaço Jovem está na tutela da Câmara Municipal de Santa Catarina (CMSC) e não do Ministério da juventude, afirmou o Coordenador do Manuel Furtado.
Com, uma sala multimédia, uma sala muliti-uso, 2 casas de banho (Masculino e feminino), uma cozinha, um TV plasma, cinco computadores com internet grátis e um servidor (“no futuro mais 4 computadores”)e 4 funcionários e duas estágiarias, o Espaço Jovem de Ribeira da Barca (EJRB) tem também serviços pagos como: telefone Nacional e internacional , cópias e empressão a preço acessível, frisou o cordenador.
Para os jovens de Ribeira da Barca, o Espaço tirou-os de dentro de casa, diminui os gastos com a internet, porque antes iam só à Ciber Cafés, mas agora não o vão. Edilson Tavares, 16 anos, aluno de 8º Ano disse que o Espaço Jovem “é bom e nos ajuda a aprender sobre a Informática. Graças ao internet grátis passei a conhecer muitas pessoas através no Facebook.”
Segundo, Manuel Furtado, são mais de 100 jovens por dia que frequentam o Espaço Jovem. E que a política do EJRB é a inclusão social.
O EJ fez com que os jovens estudantes de RB não irem mais à Assomada só para fazerem as suas pesquisas. O EJ tem computadores disponíveis para os jovens fazerem as suas pesquisas escolares, mas para isso os estudantes têm que preencher uma ficha solicitando o dia e quantas horas vai precisar, mas isso tem que ser feita com antecidência, senão vão ter apenas 2 horas e os demais os vinte minutos, devido a quantidade de pessoas que frequentam o EJ.
Curso de Informática por apenas 1500 escudos também é uma aposta do EJRB para dar aos jovens de RB a oportunidade de aprenderem a Infórmática, visto que os 1500 “ são para materias”, frisou o Coordenador. As aulas de Informática são as quartas e sextas das 18 horas e 30 minutos às 22 horas e durante, as aulas só os inscritos podem ficar na sala.
Diferente do Espaço Jovem de Assomada e do Centro da Juventude de Assomada (CEJ), EJRB abre de segunda a sábado, das 8 horas e fecha às 22 horas e nos sabados e domingos, tem a sala multi-usos aberta para que os jovens possam ver o jogos de futebol e telenovelas.
O EJ tem muitos projectos em curso como a criação do Voluntariado, que já conta com mais de 20 interessados e no dia 25 de maio será realido a Miss RB 2013. No futuro realizar uma formação sobre micro-crédito através do protocolo com MORABI e CRP para administrar uma formação a inclusão social.
Texto: Feliciano Monteiro
Na passada terça feira os estudante do Curso de Comunicação das Universidades Jean Piaget e Universidade de Santiago (US), tiveram um encontro para refletirem sobre o Jornalismo em Cabo Verde. A implementação da Agência Reguladora da Comunicação (ARC); o salário baixo dos recém-formados, a liberdade de imprensa, o curriculum e entre outros aspectos que diz respeito a classe foram discutidas pelos estudantes das duas instituições. Para culminar o dia foi realizada uma conferência, pelo Professor da Uni-Piaget.
Duas adolescentes do Centro Juvenil Feminino de Assomada - Instituto Cabo-Verdiano da Criança e do Adolescente (ICCA), perderam a vida na localidade de Rinção, numa arde que era para ser de lazer.
Liberdade de imprensa é a capacidade de um indivíduo de publicar e acessar informação (usualmente na forma de notícia), através de meios de comunicação em massa, sem interferência do estado.1 2 Embora a liberdade de imprensa seja a ausência da influência estatal, ela pode ser garantida pelo governo através da legislação.3 Ao processo de repressão da liberdade de imprensa e expressão chamamos censura.4 1
A liberdade de imprensa é tida como positiva porque incentiva a difusão de múltiplos pontos de vista, incentivando o debate e por aumentar o acesso à informação e promover a troca de ideias de forma a reduzir e prevenir tensões e conflitos.2 Contudo, é vista como um inconveniente em sistemas políticos ditadoriais, quando normalmente reprime-se a liberdade de imprensa, e também em um regime democrático, quando a censura não necessariamente se torna inexistente.5 6
Geralmente, refere-se a material escrito mas, segundo alguns autores[quem?], o termo "imprensa" pode, por vezes, alargar-se a outros meios de comunicação social. De qualquer forma, a liberdade de imprensa corresponde à comunicação através da mídia, como jornais, revistas ou a televisão enquanto a "liberdade de expressão" se aplica a todas as formas de comunicação como, por exemplo, nas artes.
De acordo com a organização Repórteres sem fronteiras, o Brasil ocupa a 99ª posição do ranking de liberdade de imprensa em 2012, dentro de uma lista composta por 179 países. O relatório aponta uma queda no índice em relação ao ano de 2011. Portugal , em 33º, subiu na lista. Cabo Verde, o país lusófono melhor colocado do índice, ficou em nono com melhora significativa.7
Todos os anos, a organização Repórteres Sem Fronteiras estabelece uma classificação de países em termos de liberdade de imprensa.
O Índice de Liberdade de Imprensa é baseado nas respostas aos relatórios8 enviados aos jornalistas que são membros das organizações parceiras do RSF, assim como especialistas afins, tais como pesquisadores, juristas e ativistas dos direitos humanos.9 A pesquisa faz perguntas sobre os ataques diretos aos jornalistas e meios de comunicação, bem como outras fontes indiretas de pressão contra a imprensa livre, como a pressão sobre os jornalistas ou organizações não-governamentais. A RSF é cuidadosa ao observar que o índice classifica apenas a liberdade de imprensa e não mede a qualidade do jornalismo em cada país.
Em 2009, os países onde a imprensa foi mais livre foram a Finlândia, Noruega, Irlanda, Suécia e Dinamarca. O país com o menor grau de liberdade de imprensa foi a Eritreia, seguido pela Coréia do Norte, Turcomenistão, Irã e Mianmar (Birmânia).
Liberdade de imprensa é um relatório anual publicado pela organização não-governamental estadunidense Freedom House, que mede o nível de liberdade e de independência editorial apreciado pela imprensa em todas as nações e territórios em disputa significativa em todo o mundo. Níveis de liberdade são pontuados em uma escala de 1 (mais livre) a 100 (menos livre). Consoante os princípios, cada nação é, então, classificada como "Livre", "Parcialmente livre", ou "Não livre".
Em 2009, Islândia, Noruega, Finlândia, Dinamarca e Suécia ficaram com as melhores posições, enquanto Coreia do Norte, Turcomenistão, Myanmar (Birmânia), Líbia, Eritreia, com as piores posições.
Segundo a organização Repórteres Sem Fronteiras, mais de um terço da população mundial vive em países onde não há liberdade de imprensa. Surpreendentemente, estas pessoas vivem em países onde não existe um sistema de democracia ou onde existem graves deficiências no processo democrático. A liberdade de imprensa é um conceito extremamente problemático para a maioria dos sistemas não-democráticos de governo, pois, na idade moderna, o controle estrito do acesso à informação é fundamental para a existência da maioria dos governos não-democráticos e os seus sistemas de controle e de segurança associados aparelho. Para esse efeito, a maioria das organizações das sociedades não-democráticas empregam notícias estatais para promover a propaganda crítica para manter uma base de poder político existente e reprimir (muitas vezes de forma brutal, através da utilização de policiais militares ou agências de inteligência), qualquer tentativa significativa de os meios de comunicação ou dos jornalistas de contestar a linha aprovada pelo governo sobre "questões controversas". Nesses países, os jornalistas operam à margem do que é considerado aceitável, muito frequentemente sendo intimidados por agentes do Estado. Isto pode variar de simples ameaças às suas carreiras profissionais até ameaças de morte, sequestro, tortura e assassinato. A Repórteres Sem Fronteiras relata que, em 2003, 42 jornalistas perderam a vida e que, no mesmo ano, pelo menos 130 jornalistas foram presos como resultado de suas atividades profissionais. Em 2005, 63 jornalistas e cinco assistentes de mídia foram mortos no mundo inteiro.
De acordo com o Índice de Liberdade de Imprensa de 2009, o Irã foi classificou 172 de 175 nações. Apenas três outros países - a Eritreia, a Coreia do Norte e o Turcomenistão - tiveram resultados piores que o do Irã.10 O governo de Ali Khamenei e do Supremo Conselho de Segurança Nacional tinha 50 jornalistas presos em 2007.11 A Repórteres Sem Fronteiras (RSF) definiu o Irã a "maior prisão do Oriente Médio para os jornalistas."12
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O3 de Maio é o Dia Internacional da Liberdade de Imprensa. Mas será que há liberdade de imprensa em cabo Verde? Esta questão é respondida pelos políticos: Sim há. Mas vejamos. Como podemos dizer se há se não fomos um país de conflitos, ou que acontece coisas para podermos afirmar, que há? Nós não subimos, nem crescemos no Ranking, isto, quer dizer que há trabalhos por fazer. Nós não devemos contetar por estamos posionados no 27º lugar e considerado oum dos melhores em África.
Elaborado por: Feliciano Monteiro
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